Desde que o Instagram passou a bombar e ex-BBBs fizeram fortuna através das redes sociais, muitas pessoas topam entrar no “BBB” de olho numa carreira no mundo digital. Para evitar cancelamento, elas evitam conflitos e buscam manter uma postura politicamente correta durante o confinamento, o que gera zero entretenimento e promove a monotonia do jogo.
A solução para exterminar esses participantes oportunistas é propor um contrato que impede quem deseja entrar no BBB de fazer qualquer tipo de publicidade por um período mínimo de dois anos. A proposta é radical, mas, certamente, afugentará quem não estiver muito a fim de viver o “BBB” como ele deve ser vivido.
Outra mudança urgente que o reality show precisa diz respeito às dinâmicas patrocinadas por marcas, que desembolsam milhões para estarem no “BBB”. Nos últimos anos, fomos obrigados a ver provas medonhas e burocráticas que causavam sono até no mais insone dos espectadores. Entendemos que o programa precisa faturar, mas a produção do formato precisa ser mais criativa no desenvolvimento dessas dinâmicas para que elas não sejam apenas lúdicas, mas afetem diretamente os rumos do jogo.
Sem essas alterações mais profundas, o BBB ainda corre o risco de flopar novamente no próximo ano.